terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Capitulo 12 – Sabrina

Chegou a hora de nossa pequena crescer. Para comemorar seu primeiro aniversário, nós decidimos organisar uma festa em casa.
Alguns de nossos amigos mais próximos, assim como minha sogra participaram.
Minha pequena Sabrina cresceu. E tornou-se uma linda menina, para o orgulho de Paulette...
... e meu orgulho.
Claro que com o crescimento de Sabrina, nossa dinamica mudou em casa.
Eu me investia o máximo que eu podia na educação de nossa filha. Ensinando-a a usar o «troninho»...
... a andar.
Paulette era uma mãe super coruja... ao menor desejo de Sabrina, ela fazia tudo o que a pequena queria.
Mas, quando preciso, ela sabia ser dura o suficiente. Reforçando o ensinamento de nossa filha.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Capitulo 11 – Eventos

A próxima etapa de nossas vidas foi marcada por vários eventos.
Começando da saida do hospital algumas horas mais tarde da nossa chegada, de minha amada e nossa princesinha: Sabrina, um bêbe amigável e dorminhoca, feliz da vida nos braços da sua mãe.
Desta vez, pegamos um táxi para voltarmos para casa.
Chegando em casa instalmos nossa princesinha no seu quarto, que foi meticulosamente decorado por Paulette.
Nos dias que se seguiram Paulette cuidava de nossa princesinha noite...
... e dia. Para alguém, que não tem nehum espirito familar, Paulette é uma excelente mãe.
Mas, não era só de Sabrina que Paulette cuidava, mas da casa também.
Raros eram seus momentos de lazer. Nos dias mais tranquilos, ea conseguia pintar um pouco.
Na maior parte do tempo, ela cai morta de sono.
E eu evitava fazer muito barulho de manhã, para que ela possa descançar.
Eu aproveitava este tempo para paparicar um pouco minha pequena. Tenho que confessar que Sabrina era o sol da minha vida. Mas quando ela nasceu, eu fiquei um pouco descepcionado que não fosse um menino.
Não me levem a mal, mas meu sonho era de construir un patriarcado. Na verdade nada impede que meu próximo herdeiro seja um menino, mas...
Com o nascimento de Sabrina, meus sogros vieram jantar em casa para conhecer a neta.
Uma sorte, pois no dia seguinte meu sogro faleceu. E a noticia chegou de forma Sim, um recado no alto da tela avisando que Vadim tinha falecido.

Paulette não herdou nada em dinheiro, mas isto era previsto, visto que sua familia não é rica.
Após o falecimento, minha sogra passou a frequentar nossa casa diariamente. Paulette tentava consolá-la.
Paulette pensou mesmo em propor a sua mãe de mudar conosco. Eu fui contra, visto que as regras do Legado, não permitem, mas claro que não foi isto que disse a Paulette.
Digamos que o argumento de que não tinhamos espaço em casa foi bem aceito.
Foram duros tempos para minha sogra, mas poder paparicar a neta ajudou-a a superar o luto.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Capitulo 10 – Herdeiro

Minha vida com Paulette era completa, mas é claro que na minha idade e com meu objetivo de vida a gente não poderia esperar muito para começarmos a ter herdeiros. Esta era minha opinião, porém Paulette achava que deveriamos curtir a vida antes, viajarmos. Ela sempre dizia: sem contar que tem minha carreira, não estou pronta a abrir mão disto já.
Nem preciso dizer que as discussões sobre o assunto eram enormes. Tanto que a hora do jantar passou a ser de horários desagradaveis entre nós dois.Portanto, eu fiquei surpreso a noite que cheguei em casa e Paulette me disse:
_ Frank, nós precisamos conversar.

Sabia que algo sério estava por vir. Paulette sempre me chamava de «meu anjo», portanto «Frank» queria dizer que ela queria me dizer algo relmente sério._ Ok, meu amor! Aconteceu algo?_ Sim. Eu... eu... eu...
Eu podia sentir a hesitação na voz de Paulette.Portanto tentei encorajá-la a ir direto ao ponto. Segurei sua mão e:
_ Querida, eu te amo você sabe, não? Você pode me dizer o que você tem para dizer sem medo, ok?Paulete me sorriu, um sorriso que queria dizer que estava tudo bem.
_ Meu anjo, nós vamos ser pais, e....É indescritivel todas as emoções que eu senti neste momento. Todas a células do meu corpo vibravam com a noticia. Meu coração batia a mil.

Minha primeira reação foi beijar minha amada. Foi o beijo mais intenso que Paulette e eu tivemos à vida.Em seguida, fiquei «brincando» com nosso bêbe, perdia a cotna de quanto tempo eu fiquei acariciando a barriga da Paulette.Enfim, este momento ficará marcado eu minha memória por todo a minha vida, como sendo o mais importante de todos.Nos dias que se seguiram nossa rotina era quase a mesma.
Ao chegar em casa eu corria para os braços da minha amada e do nosso bêbe.Nos dias que se seguiram Paulette entrou em licença maternidade. Para passar seu tempo, ela começou a pintar.Eu saia para trabalhar todos os dias me perguntando se eu não deverei mudar de profissão. Mas, com só eu trabalhando, nós não poderiamos nos permertir uma redução de salário.

Como vocês sabem a gente não é rico e me custa uma fortuna de impostos a cada semana para nós morarmos onde moramos.Com o avanço da gravidez, Paulette ficava mais cansada a cada dia.Portanto, eu que me ocupava do serviço doméstico.Até o dia que cheguei em casa e Paulette estava pronta para ir ao hospital. Nosso bêbe chegava...
Eu sai correndo na frente para chamar um táxi.E fiquei surpreso ao descobrir que Paulette tinha um carro. Como não tinhamos garagem, não tinha como eu saber antes...... e eu que fiquei andando de bicicleta todo este tempo. Mas, enfim, não é hora para este assunto agora.Em pouco tempo, nós chegamos no hospital e nossa vida mudaria radicalmente para sempre.